O bem que mira não acerta
Mas quem nunca errou que atire a pedra
Também aí, dentro de ti, recairá condenção
Nem por disfarce evita a queda
Fadiga o braço e cansa a perna
Trabalho em vão é construir sobre falida fundação
Respira o ar que não criou
P’ra nele propagar idéias tortas
E o coração que nunca fez bater sai do ritmo
E em seu íntimo, rebeldia
Tentar fugir, corre depressa
Mas carrega em si o que despreza
Dos pés às mãos, a mente e o coração são indícios
E se escuta essa canção, vai dividir comigo
A mesma culpa na razão de viver
Respira o ar que não criou
Pra nele propagar idéias tortas
E o coração que nunca fez bater, sai do ritmo
E em seu íntimo
Se existe luz além das trevas
É o criador quem se entrega
Viveu por ti, tomou pra si o teu fardo
Se existe graça que desperta
Viva a verdade que liberta!
Negue-se a si, toma p’ra ti leve fardo
E então escute o lindo som que Deus tirou de notas tristes
Preciso foi depravação p’ra que se pudesse ver
Preço de sangue, a rendeção, se pode ver
No gosto doce do perdão, pude entender e conhecer
O maior amor que existe
Cristo